Eu, entre grãos e ideias.
Meu nome é Rafael, mas no meio da fotografia analógica, talvez você me conheça como o cara por trás da Ember.
Comecei esse projeto no meio do caos da pandemia, quando o toque físico da fotografia me lembrava que o mundo ainda era real.
A Ember nasceu como uma revista independente, virou movimento, e agora vira algo novo de novo: um canal, um blog, um espaço vivo.
Aqui, compartilho conversas com fotógrafos, técnicos, histórias de estrada, testes de câmera, frustrações de laboratório e todo o resto que vem com viver a fotografia no tempo do grão.


Ember Analógica nasceu em 2020, durante a pandemia, como uma forma de manter viva a chama da fotografia analógica no Brasil. O que começou como um zine pessoal logo se transformou em uma revista nacional, reunindo fotógrafos, histórias e experimentações que celebram o processo, o erro e a beleza do analógico.
Criei e desenvolvi todo o projeto, conceito editorial, identidade visual, entrevistas, design e produção gráfica, além de coordenar impressão, distribuição e curadoria de artistas. A Ember se tornou um espaço de comunidade e expressão, um reflexo da minha crença de que a fotografia em filme vai muito além da técnica: é uma maneira de registrar tempo, memória e presença.



